O Equilíbrio da Vida

O Equilíbrio da Vida

Aprender Artigos

O Equilíbrio da Vida

Equilibrio Blog

O equilíbrio não ocorre por milagre, é importante olharmos para dentro, de trabalharmos em nós, de refletirmos sobre nós para que aos poucos ele se vá instalando.

Numa sociedade em que cada vez nos é exigido que sejamos eficientes, rápidos, e multitarefas é fácil priorizarmos determinadas áreas da vida em detrimento de outras. Ao não sentirmos as diversas dimensões do ser de forma equitativa, o desequilíbrio apodera-se de nós.

“Equilíbrio” tornou-se uma das palavras que marca esta época em que vivemos, tornando-se quase obrigatório sentirmo-nos equilibrados. No entanto, num mundo em que parece que o tempo acelerou, procuram-se métodos rápidos e milagrosos para obter o equilíbrio. Mas será que estamos realmente a alcançá-lo?

O que é na realidade o equilíbrio? Se formos analisar a etimologia da palavra, equilíbrio provém do latim “aequilibrium”. Esta palavra é o resultado de duas palavras, “aequus” (igual, equitativo) e “libra” (balança). Assim sendo, significa nível igual dos pratos da balança.

Esses pratos podem simbolizar as diferentes dimensões que nos compõem. Se não olharmos para cada um com o devido cuidado que merece, como poderemos crer que a soma deles esteja em equilíbrio?

Apesar de ser um tema tão falado e de simples significado é difícil vivê-lo. Temos a tendência de ir ao encontro dos extremos e não da constância. Temos tendência a olhar só para uma parte da vida e não a todas. Temos a tendência a olhar para as coisas grandes e deixar de lado os detalhes que tanto dizem. Só quando encontramos a sincronicidade entre as diferentes dimensões é que conseguimos alcançar a plenitude, tal como um pássaro que só consegue voar em equilíbrio com as suas duas asas.

O equilíbrio não ocorre por milagre, é importante olharmos para dentro, de trabalharmos em nós, de refletirmos sobre nós para que aos poucos ele se vá instalando.

No entanto, é importante olhar para o equilíbrio como algo dinâmico. O equilíbrio é compreender que há um caminho e, é no decorrer desse caminho, que vamos encontrar os pontos que nos causam desequilíbrios e reequilibrámo-nos.

Se estivermos equilibrados compreendemos que há um fluxo que nos leva aos desequilíbrios para depois encontrar o reequilíbrio. A Natureza mostra isso mesmo. Quando há um desequilíbrio ela rapidamente procura o seu equilíbrio, por isso ela está sempre nesta dinâmica de constante reajuste.

Equilíbrio, é mais do que só um estado físico ou mental, emocional ou físico. Estar em equilíbrio é um estado de ser, global, é um estado de alma. É um bem-estar com tudo, desde o nosso interior a tudo aquilo que vivenciamos ao nosso redor. Não sendo algo estanque, o equilíbrio é um estar que quando alcançado permite-nos experimentar e usufruir da vida de uma forma mais harmoniosa e prazerosa, mas para isso, precisa de acontecer um alinhamento, uma unificação entre todos os nossos corpos. A grosso modo falamos em 4 corpos, o corpo físico, ou o corpo soma, dado ser ele quem acopla todos os outros, o mental, o emocional e o espiritual. Na verdade, temos diferentes corpos, ao todo são sete dimensões, da mais subtil à mais densa, sendo a mais densa o nosso eu físico e a mais subtil, a nossa centelha divina, o nosso eu superior.

Como equilibrar as várias dimensões do ser?

Corpo físico

Este é o corpo mais denso, é aquilo que vemos. É a nossa roupagem neste mundo e por isso devemos cuidá-lo, aceitá-lo e mantê-lo bem. Para isso é importante termos hábitos saudáveis como uma alimentação cuidada, hidratação, exercício, um ambiente exterior não poluidor. Um dos aspetos em ter conta é a consciência corporal para entender os sinais que ele nós dá. 

Corpo mental

Este corpo está relacionada com o raciocínio e os pensamentos. Em tempos foi considerado como a única inteligência que tínhamos levando a um consumo de informação sem critério. No entanto, torna-se fundamental compreendermos que tipo de informação consumimos, pois toda ela é processada e fica no nosso inconsciente levando ao desenvolvimento de determinados padrões de pensamentos. A quem não aconteceu já passar o dia em frente à televisão a ver notícias de guerra ou outras similares que afetam diretamente o estado das pessoas que as vêm. Esta informação alojada no nosso inconsciente, pode levar a sentimentos de tristeza, injustiça, medo, entre outros.

É importante vigiar os nossos pensamentos e memórias para que estes não sejam utilizados para nos criar desequilíbrios. Ou seja, pensamentos derrotistas, pessimistas ou demasiado idílicos, levam não só a promover sentimentos também negativos como tristeza, irritação e raiva como também à frustração.

É importante identificar pensamentos padrões que bloqueia a nossa intuição e que nos impedem de sermos autênticos. Esses pensamentos vão-se tornar como nuvens negras que nos assombram e que nos impedem de viver em plenitude, por isso é tão importante cuidarmos da nossa saúde mental. Conhecermo-nos e ficarmos atentos ao aparecimento desses padrões de pensamentos são o primeiro passo para conseguirmos anulá-los e substituí-los por pensamentos que estão em linha com a nossa essência. Além disso, o pensamento ao emitir uma vibração atrai coisas na mesma vibração e frequência.

Corpo emocional

O equilíbrio emocional é um tema muito falado nos dias de hoje. A sociedade em que vivemos promove a omissão de determinadas emoções que leva, por tantas vezes, a grandes problemas de saúde. Vários são os exemplos que vemos ainda actualmente como “ se choras és um fraco” ou “raiva e ódio são muito maus e por isso não podes sentir essas emoções.” Claro que há emoções que nos trazem que nos fazem sentir bem e outras mal, mas, mais importante do que anulá-las imediatamente, é compreender porque ocorreram, é tomar consciência delas. Dessa forma podemos trabalhar a causa que as despoleta em vez de só abafá-las. Elas apenas são um reflexo de nós e do que nos incomoda ou do que é necessário trabalhar em nós, por isso, mais do que controlar as emoções é importante olhá-las nós olhos e compreender. Ignorar é apenas um meio de fugir fácil, mas que vai fazer com que o problema se acumule, levando a bloqueios energéticos no nosso corpo e a posteriores sintomas no nosso corpo físico, alguns deles bem graves.

Quando os nossos corpos mental e emocional não estão bem, podemos verificar que o corpo físico encontra-se cansado, sem vontade, falta de motivação, isolamento, sem vontade de fazer tarefas prazerosas, entre outros sintomas.

Corpo espiritual

Quando falamos nesta dimensão não estamos a falar em religiões mas sim em uma parte que pertence a todos nós mas que é tão ignorada por ser tão mal interpretada.

Esta dimensão corresponde ao Eu, ao que somos na realidade sem os moldes que a sociedade nos põe. É algo que está lá no fundo e que é tão abafado pela falta de tempo para nos conhecermo-nos. Corresponde à nossa essência e ao propósito pelo qual estamos cá; à nossa intenção e verdade interna.

Entender que ela existe é um passo importante para conseguir trabalhar com ela. Muitos tentam conectar-se através de práticas meditativas, prece ou simplesmente a contemplar a beleza que está perante nós.

Entrarmos nesse sentimento de conexão com a nossa essência é algo poderoso e que é tão esquecido nos dias de hoje. Esse sentimento torna-se constante quando aprendemos a nos reequilibrar no dia a dia. É um trabalho de autoconhecimento, mas fundamental para tornar a vida mais prazerosa, mesmo nos momentos difíceis.

O Ormus ajuda neste processo de conexão, de uma forma muito subtil e quase despercebida.

Aliás, o Ormus, o composto alquímico que está por detrás de cada um dos produtos da SulisLuna, leva a que esse alinhamento aconteça de uma forma gradual, atuando em cada um desses corpos, daí dizermos que os nossos produtos atuam em todas as nossas dimensões, de dentro para fora.

Ao estarmos realmente neste equilíbrio dinâmico, tudo à nossa volta vai ficar mais harmónico e em paz. Não só nos tornamos mais saudável, como compreendemos o porquê de alguns problemas ocorrerem. Começamos a sentir também como as nossas relações com as pessoas que encontramos, com o trabalho e com a natureza vão sendo mais harmoniosas.

Por fim, é importante referir que somos seres únicos e a maneira de trabalhar o nosso equilíbrio interno depende da realidade subjetiva de cada um. Cada um atinge os seus pontos de equilíbrio ao seu tempo e por isso não é fator de competição. Quando nos começamos a comparar vemos o quão desequilibrados estamos porque esquecemos do mais importante… o nosso próprio equilíbrio.

compre agora e obtenha resultados

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *