O Ormus, considerado por muitos como Ouro Branco, vem fazer a ponte entre a espiritualidade e a ciência. Vem trazer-nos uma diferente compreensão da matéria mostrando que as práticas alquímicas antigas que encontramos nos textos antigos se conjugam com alguns postulados da física quântica atual (coerência quântica e supercondutividade).
Wei Po-Yang, antigo alquimista chinês que produzia esta substância através de um pó consumível proveniente do ouro, chamava-lhe “O comprimido da imortalidade”. Acredita-se que o estudo do Ormus poderá ser o intermediário para ajudar a ciência a provar a conexão entre o espírito, a mente e o corpo.
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Ormus and the Scriptures
Profecia de Nostradamus – Século III [1]
“A palavra divina irá dar à substância, incluindo
O céu, a terra, o ouro escondido no leite místico:
Corpo, alma, espírito tendo todo o poder,
Tanto sob os seus pés o céu vê.” [2]
Após diferentes pesquisas dos textos antigos encontraram-se referências a uma substância muito similar ao Ormus, tanto na sua aparência como nos benefícios que produzia no Ser Humano e na Natureza, descritos nas escrituras das diferentes civilizações. Foram encontrados registos deste Ouro Branco em civilizações como a Mesopotâmia, Egípcia, Judaíco-Cristã, Indiana, Chinesa ou Medieval. Em todas elas o Ormus é descrito como um resultado alquímico que tocava a alma de cada um, produzindo efeitos tanto no espírito, na mente e na matéria. Apontam mesmo que a substância que conectava o espírito com o corpo estava associada a metais preciosos como o ouro e a prata que se encontraram no Ormus.
Muitos foram os nomes atribuídos ao longo dos séculos. Alguns deles são do conhecimento de muitos de nós como o Ouro Branco, ORME, Manna, Pedra Filosofal, Elementos Monoatómicos, Fonte da Juventude, m-state, Soma, Mfkzt, Shemana, micro clusters superdeformed high-spin elements.
Há quem associe a profecia de Nostradamus acima descrita como a redescoberta do “Or”, Ouro oculto que pertence tanto à terra como ao céu e tem benefícios no corpo, mente e espírito.
Dependendo do nome ou civilização era sempre destinado a reis, imperadores e divindades e sempre produzido por alquimistas ou pessoas ligadas às religiões.
Mas o que é na realidade o Ormus?
Muito se tem questionado sobre a redescoberta que David Hudson fez em 1975 na sua quinta no Arizona. Uma substância branca com propriedades invulgares, que tinha benefícios no ser humano e cuja composição era desconhecida nas análises laboratoriais simples. Durante vários anos Hudson tentou fazer análises laboratoriais da amostra e chegou à conclusão que parte desta era composta por metais que se encontravam num estado desconhecido da matéria – m-state. Neste estado da matéria há uma alta rotação dos átomos que promove a deformação do seu núcleo. A esta substância David Hudson patenteou como Orbitally Rearranged Monoatomic Elements (ORME).
Ainda nos dias de hoje não existe um verdadeiro consenso sobre o Ormus, o que se sabe é que muito há ainda por descobrir.